sábado, 19 de dezembro de 2015

O CORAÇÃO DE CHOPIN ESTUDADO PELOS CIENTISTAS



Frederico Chopin, o eterno romântico,  tem sempre o seu tumulo coberto de flores  como se acabasse, de ser sepultado........!
Três mil pessoas o acompanharam, quando da sua morte, em 17 de Outubro de 1849, em Paris.
Pediu á sua irmã, que o seu coração fosse levado para a Polónia e daí, o estar conservado em conhaque numa urna de cristal há cento e sessenta e seis anos.
O estudo ao seu coração será uma análise sobre a sua morte prematura.
Os cientistas esperam alcançar o êxito respetivo, para salvar outros.
Quem diria, que este ser humano que amou demais, nunca sendo compreendido em pleno, teve sempre a rara  felicidade de conhecer os limites individuais quando se deseja atingir o domínio do talento.
Os grandes génios, deixam na sua partida para o outro lado da vida, a missiva, que os espíritos elevados são uma luz que deixam rasto na terra, para que os seus seguidores jamais os possam esquecer.
Frederico Chopin  me delícia ouvir com todas as suas composições desde que me conheço, e a minha filha é uma eterna fã das suas obras.
Em todos os momentos que me acho em solidão, ouvir Chopin, reforça as minhas energias e fico energicamente bem.
É assim, neste meu caminhar para lá dos meus setenta anos.
A um canto da minha sala de estar, em que a música está retratada na minha estante e aparelhagem, tenho o único retrato de Chopin que se conhece, e que eu adquiri há perto de quarenta anos. Repousa pendurado na parede, e um solitário tem uma flor, junto á sua fotografia.
Será como um eterno hospede, até que eu parta, para o outro lado da vida.



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